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Gomes Canotilho lança um alerta sobre a forma como está a ser aplicada a lei do aborto, nomeadamente sobre os riscos de estar a ser utilizada como método contraceptivo.
O constitucionalista ligado ao Partido Socialista acha também que existe o risco de servir para uma eliminação selectiva de seres humanos.“A interrupção da gravidez não foi concebida, em termos da lei, como um instrumento contraceptivo
” e “seria grave
” que isso acontecesse, referiu Gomes Canotilho, à margem da cerimónia que assinalou os 90 anos do Tribunal da Relação de Coimbra.»
(Rádio Renascença, 01-07-2008)Ainda há esperança na mudança (e começa bem à esquerda) depois da arrepiante notícia do novo subsídio social de maternidade, onde ficamos a saber que dar à luz é igual a abortar. Uma benesse da esquerda paga-se com outra mais à esquerda - e a ilustrar esta posta uma singela gravura de Picasso com o título "Maternidade".