"Artur" foi o nome que os rastos deram ao pequeno peixe que, certo dia, teve a infelicidade de vir parar a casa de gente pouco instruída em aquários e na vida aquática. Pouco mais de três semanas após a entrada triunfal, o peixe morreu. O pai entrou em casa e reparou no peixe já morto. Olhou para a mãe que exigiu, de imediato, silêncio para não machucar os miúdos com a notícia daquela fatalidade.
Umas horas depois a mãe contou aos pequenos e teve reacções inesperadas: a Maria tranquilizou-se porque, segundo ela (que anda em reflexões em torno da dualidade no Homem), o peixe não tem alma; por sua vez, o Manel fez uma sugestão - "Mãe, podemos comer peixe ao jantar!"
E os pais decidiram comprar novo peixe.
Umas horas depois a mãe contou aos pequenos e teve reacções inesperadas: a Maria tranquilizou-se porque, segundo ela (que anda em reflexões em torno da dualidade no Homem), o peixe não tem alma; por sua vez, o Manel fez uma sugestão - "Mãe, podemos comer peixe ao jantar!"
E os pais decidiram comprar novo peixe.
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